mercoledì 2 novembre 2016

Brasile: bond ai massimi da oltre 2 anni, boom in borsa e super-real

Il lavoro del Governo Brasiliano sembra dare risultati, i mercati sono in rally, grazie all'agenda riformatrice del nuovo esecutivo post-impeachment. 

Brasile, mercati in rally

Il mini-taglio dei tassi è stato possibile per il rallentamento dell’inflazione, che a settembre è stata dell’8,48% tendenziale, oltre un paio di punti in meno rispetto ai livelli di inizio anno.

Il real sale ai massimi da 15 mesi contro il dollaro e i rendimenti dei bond crollano ai minimi da oltre 2 anni.

giovedì 6 ottobre 2016

Brasil: BNDES prioriza energia solar e deixa de financiar térmicas a carvão e a óleo

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) decidiu ampliar o apoio a projetos de energia solar de até 70% para até 80% dos itens financiáveis em Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP)usada pela instituição em suas operações e atualmente em 7,5% ao ano. O banco também extinguiu o financiamento a usinas térmicas a carvão e a óleo.

As novas condições de financiamento para o setor de energia elétrica foram divulgadas hoje (3), pela instituição, no Rio de Janeiro, e já valem para os próximos leilões de energia, programados para outubro e dezembro próximos. O banco não concederá mais empréstimos-ponte para empreendedores do setor elétrico. Há exigência de participação mínima de 20% de recursos próprios do investidor nos projetos, com possibilidade de emissão de debêntures (título de crédito representativo de empréstimo que uma companhia faz junto a terceiros), das quais o BNDES se compromete a adquirir até 50%, visando reduzir o risco, principalmente na fase de construção do empreendimento.

A diretora de Infraestrutura e Sustentabilidade do BNDES, Marilene Ramos, informou que as decisões foram tomadas em consenso com o Ministério de Minas e Energia e a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). O objetivo é privilegiar, dentro dos recursos de TJLP, projetos de fontes de energia alternativas que mostram maior retorno social e ambiental. Haverá ainda espaço para financiamentos a taxa de mercado, buscando maior participação do setor privado na emissão de debêntures, segundo Marilene.

A diretora disse que a priorização para energia solar está ligada ao fato que essa é uma tecnologia em fase de desenvolvimento no Brasil e é preciso consolidar o segmento no setor de energia brasileiro. O banco manteve em até 80% sua participação em projetos de eficiência energética, definindo o mesmo nível de financiamento para projetos de iluminação pública eficiente.

“É um setor que, nós acreditamos, vai crescer muito, porque são projetos de grande viabilidade, têm condições de, financiados dessa forma, se pagarem em prazos relativamente curtos, e representam, para as cidades e prefeituras, uma enorme economia. Além disso, têm um impacto social muito grande, na medida em que as cidades mais iluminadas são mais seguras, permitem opções de lazer noturno e, além disso, propiciam a instalação aqui de uma cadeia de produção de todos os equipamentos”. Na questão específica das luminárias a 'led', Marilene Ramos destacou que é um mercado que gera empregos de alto nível e qualidade.

Energias alternativas

O BNDES decidiu manter em até 70% em TJLP sua participação nos itens financiáveis nas demais fontes alternativas, entre as quais eólica, biomassa, pequenas centrais hidrelétricas (PCHs) e cogeração renovável. O intuito é dar incentivos à participação dessas fontes na matriz energética nacional. Para energia eólica, em especial, o prazo de financiamento é de 16 anos, “tendo em vista a vida útil do equipamento”, observou a superintendente da Área de Energia, Carla Primavera. Para as demais energias alternativas, o prazo de financiamento é de 20 anos.

A diretora de Infraestrutura disse que as novas condições de financiamento à energia elétrica estão alinhadas com o compromisso assumido pelo governo brasileiro no Acordo de Paris, em dezembro do ano passado, para aumentar a participação das energias alternativa na matriz. Daí a decisão do banco de não financiar mais usinas termelétricas a carvão e a óleo, responsáveis pela maior emissão de gases poluentes na atmosfera.

Dentro da meta de ampliar a participação privada nos setores de geração de energia de grandes usinas hidrelétricas, linhas de transmissão e distribuição, o BNDES promoveu alterações, prevendo participação maior do mercado privado. No caso das hidrelétricas, por exemplo, o banco reduziu a parcela em TJLP dos itens financiáveis de 70% para 50%. Marilene Ramos lembrou, porém, que assim como todos os demais setores, a participação do BNDES poderá se elevar até 80% do valor total dos itens financiáveis, incluindo a emissão de debêntures a serem emitidas pelo empreendedor.

No caso do setor de distribuição de energia, o banco manteve o financiamento em 50% dos itens financiáveis, sendo que a metade disso será com recursos em TJLP e a outra metade em taxas de mercado. No setor de transmissão, ocorreu alteração maior, onde a participação do banco chega a até 80% dos itens financiáveis, mas integralmente a custos de mercado. Nessa área, o banco alongou o prazo de financiamento para 20 anos, prevendo a possibilidade de emissão de debêntures.

Marilene Ramos informou que a decisão de deixar as linhas de transmissão sem crédito mais barato ou subsidiado, representado pela TJLP, objetiva evitar distorções em relação à geração. “Porque uma linha de transmissão muito longa, financiada a TJLP, acaba mascarando a maior ou menor viabilidade de um projeto de geração que está localizado em regiões mais distantes, em detrimento de outro que poderia ser mais viável. A ideia é que dentro do financiamento de linhas de transmissão, essa condição é totalmente internalizada na modelagem, antes do leilão e, com isso, você vai ter uma visão mais realista do que efetivamente custa transmitir energia no país, e não diluir parte desses custos para o conjunto geral dos consumidores”. A meta é definir seus custos reais, completou.

Térmicas a carvão

A diretora Marilene Ramos afirmou que a decisão do BNDES de não financiar mais térmicas a carvão e a óleo, com o objetivo de promover a participação na matriz de fontes de energia limpas, não impede que haja projetos com carvão no país desde que sejam financiados pelo mercado em geral. A superintendente de Energia, Carla Primavera, acrescentou que os projetos relativos a leilões passados respeitam as condições divulgadas pelo BNDES antes de sua realização. “Eventualmente, se existir algum projeto dentro da casa para aprovação, que foi objeto de um leilão passado, as condições passadas são respeitadas”.

Empréstimo-ponte

O banco não concederá mais empréstimos-ponte para empreendimentos do setor elétrico. “Mas estamos trabalhando para dar agilidade ao processo de financiamento internamente para que o empreendedor possa contar rapidamente com financiamento de longo prazo, evitando situações em que, às vezes, o projeto já está muito avançado quando, enfim, se consegue aprovar financiamento de longo prazo. Nós queremos tirar o empréstimo-ponte e colocar nesse lugar agilidade. Esse é o nosso objetivo”, ressaltou Marilene Ramos. Não há impedimentos para que o investidor faça também empréstimos pelo mercado, segundo a diretora.

(Fonte: agenciabrasil.ebc.com.br)

venerdì 8 luglio 2016

Il mondo ha bisogno di creare 600 milioni di posti di lavoro entro il 2030

E' fondamentale che il settore privato crei posti di lavoro di qualità al ritmo attuale di crescita della popolazione.


Secondo la World Bank, è necessario creare 600 milioni di posti entro il 2030 solo per mantenere il rapido ritmo di crescita della popolazione e prevenire che milioni di persone possano cadere in povertà.
Le Nazioni Unite indicano che la crescita del prodotto interno lordo dovrebbe aumentare di almeno il 7% annuo nei paesi meno sviluppati.
La ricetta di questo, secondo le  World Development Indicators (i) è ottenuta con un settore privato dinamico, che crea posti di lavoro di qualità e livelli sostenibili e più elevati di produttività economica attraverso la diversificazione, l'ammodernamento tecnologico e l'innovazione, concentrandosi sui settori con maggior valore aggiunto ed a forte intensità di manodopera per realizzare una crescita economica sostenibile.
(Fonte worldbank)

sabato 2 luglio 2016

*****CM5*****

Nella vita di ognuno ci sono forse 10 giornate 
che segnano veramente, questa è una di quelle; 
rappresenta una sintesi efficace di un percorso lungo 
e di crescita, che si chiude 
e nello stesso momento apre scenari tutti da immaginare.
Sono fiero e soddisfatto.
Ora avanti, con forza, tenacia e determinazione. 
Alimentando sempre i propri sogni.


Nuova Zelanda,150 mila euro a chi decide di trasferirsi a Kaitangata

Mancano braccia a Kaitangata, un lontano villaggio della regione di Otago, quella più fredda e nel Meridione dell'isola, dove non è semplice trovare qualcuno che lavori nella filiera della trasformazione lattiero-casearia o nel congelamento. 
In NZ ci sono più pecore - 70 milioni - che esseri umani - 3 milioni -, quindi l'idea di attirare lavoratori in questo angolo di paradiso passa attraverso importanti incentivi.

Quali?
Tanta terra e una casa del valore di circa 150 mila euro per ogni nucleo familiare che accetterà di traslocare a Kaitangata. 


sabato 28 maggio 2016

Brasil: Caixa Economica divulga distribuição de recursos do orçamento

Circular da vice­presidência de Fundos de Governo da Caixa Econômica Federal divulga nova distribuição dos recursos do orçamento operacional do FGTS para 2016, por programa e unidade da Federação. 

A circular trata da distribuição de recursos da ordem de R$ 66 560 bilhões, sendo deste total R$ 24,2 bilhões, no máximo, para serem destinados à concessão de financiamentos a pessoas físicas ou jurídicas que beneficiem famílias com renda mensal bruta limitada a R$ 3,6 mil. 

A aplicação de recursos para a concessão de descontos nos financiamentos a pessoas físicas deverá observar os seguintes dispositivos: 
a) R$ 4,8 bilhões alocados em nível nacional, destinados aos financiamentos de unidades habitacionais produzidas no âmbito do Programa Minha Casa, Minha Vida, 
b) R$ 3 bilhões alocados em nível nacional, para financiamentos, em áreas urbanas ou rurais, destinados à construção ou aquisição de unidades habitacionais novas, incluindo aquelas resultantes de intervenções para reabilitação urbana, passíveis de enquadramento nos limites operacionais; 
c) R$ 5 bilhões alocados para financiamentos, em áreas urbanas ou rurais, destinados à construção ou aquisição de unidades habitacionais novas, incluindo aquelas resultantes de intervenções para reabilitação urbana, passíveis de enquadramento nos limites operacionais;
d) R$ 900 milhões alocados na forma do Anexo IV, para financiamentos, exclusivamente, em áreas urbanas, destinados à aquisição de unidades habitacionais usadas ou produção de lotes urbanizados.

(Fonte InfoMoney)

mercoledì 27 aprile 2016

Opportunità nelle opere pubbliche: accordo Italia-Brasile

Linee di credito, incentivi e strumenti finanziari per la realizzazione di opere pubbliche in Brasile nell'ambito del protocollo d'Intesa sugli investimenti firmato dal Ministro degli Esteri e dal titolare della Pianificazione Economica brasiliano.
Esistono opportunita' di investimento ed incentivi a beneficio delle imprese italiane, nei settori delle infrastrutture e dell'energia, sostenute dal sistema bancario locale (Banco do Brasil, Caixa Economica Federal, Bndes, Banca Interamericana di Sviluppo e dal Banco di Sviluppo dell'America Latina).
(Fonte esteri.it)

giovedì 31 marzo 2016

Governo lança terceira fase do programa Minha Casa, Minha Vida

Meta do Executivo federal é de entregar 2 milhões de residências até 2018. Etapa incluiu faixa de financiamento para famílias com renda de até R$ 2.350.

O governo federal lançou nesta quarta-feira (30), em uma cerimônia no Palácio do Planalto, a terceira fase do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida, que terá a meta de entregar 2 milhões de moradias populares até 2018. A nova etapa, prometida em 2014, foi lançada em meio ao processo de impeachment no Congresso Nacional e um dia depois de o PMDB romper oficialmente com o Palácio do Planalto.
Segundo o Ministério das Cidades, a previsão do governo é de investir cerca de R$ 210 bilhões nesta nova etapa do programa federal. A maior parte dos recursos será obtida por meio do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), informou o ministério.
Em 2014, ano em que disputou a reeleição, a presidente da República havia prometido que a terceira fase do programa habitacional entregaria 3 milhões de residências. No entanto, no lançamento oficial nesta quarta-feira, a estimativa inicial foi reduzida em 1 milhão de moradias.
Na cerimônia de lançamento da nova fase do programa, o ministro das Cidades, Gilberto Kassab, anunciou a criação do Sistema Nacional de Cadastro Habitacional, por meio do qual os cidadãos poderão consultar o status de sua inscrição no Minha Casa, Minha Vida e o andamento do processo de seleção dos beneficiários.
A nova etapa do Minha Casa, Minha Vida prevê ainda uma faixa intermediária de financiamento para atender famílias com renda de até R$ 2.350, com juros de 5% ao ano.
De acordo com o governo, as duas primeiras etapas do programa já entregaram cerca de 2,6 milhões de residências. Há ainda mais 1 milhão de casas em construção para ser entregues aos beneficiários do Minha Casa, Minha Vida.
Nas duas primeiras fases do programa habitacional, informou o governo, foram investidos aproximadamente R$ 240 bilhões.