Magnani Consulenze
senza un traguardo non esiste nemmeno una linea di partenza
martedì 1 dicembre 2020
mercoledì 21 ottobre 2020
Finanza Alternativa: il crowdfunding
Finanza Alternativa
il crowdfunding
Fra le nuove soluzioni di
Finanza Alternativa per le imprese va annoverato l’equity Crowdfunding che, partito
in sordina contemporaneamente ai minibond, ha segnato un ottimo tasso di
crescita negli ultimi tempi, anche grazie all’estensione a tutte le PMI di
questa opportunità, inizialmente riservata a startup e PMI innovative.
Il crowdfunding viene
associato alla ricerca di finanziatori per un’iniziativa attraverso la rete
Internet, rivolgendo un appello diretto alla ‘folla’ dei web surfer - anche per piccole iniziative
considerate singolarmente - invece che ai tradizionali canali intermediati da
investitori professionali quali banche, fondi di private equity e venture capital,
business angel.
Negli ultimi 10 anni, i
prestiti delle banche italiane alle imprese sono crollati di oltre 186 miliardi
di euro. Il calo, che in media è pari a quasi 20 miliardi l'anno, e' stato del
21,79%, dagli 856 miliardi di luglio 2010 ai 669 miliardi di luglio 2020.
Molte imprese per naturale evoluzione o per gli effetti della crisi mondiale hanno deciso di chiudere le attività, ma quelle che sono sopravvisute o quelle nuove nate hanno cercato sostegno in queste nuone forme di finanziamento. La dimensione ‘social’ di Internet consente infatti di creare un coinvolgimento collettivo dei finanziatori, che interagiscono in rete non solo come fornitori di capitale, ma anche come possibili contributori al progetto stesso, nella logica del crowdsourcing. Da questo punto di vista il vantaggio del crowdfunding non è legato solo all’opportunità di finanziamento, ma anche al possibile valore aggiunto dato dall’azione di marketing e di ‘validazione-critica’ di un progetto imprenditoriale attraverso la rete.
Singole persone investono
insieme in un'azienda ed in cambio ricevono un ritorno, diverso per tipologia
di strumento (prodotti o servizi, interessi e capitale, quote e partecipazione
agli ultili). E’ la disintermediazione, spinta dalla facilità e “vicinanza” caratteristiche
della rete, dalla ricerca alle volte di rendimenti più soddisfacenti, dalla
voglia di mettersi in gioco. Inoltre con la Legge di Bilancio 2019 sono entrate
in vigore regole agevolative per coloro che investono nel capitale di
rischio di startup e PMI innovative.
Lato imprese è facile da dirsi, cercano soluzioni nuove a questioni normali e correnti da secoli.
Lo
scorso anno la raccolta attraverso il crowdfunfing è stata pari a € 49,0
milioni, più del doppio rispetto al periodo precedente, mentre le piattaforme
di lending hanno erogato a titolo di prestito alle PMI italiane oltre € 150
milioni.
E’ un mondo interessante ed in continua
evoluzione, per approcciarlo servono competenze e strumenti adeguati ed un affiancamento
tecnico e professionale, strumentale per il raggiungimento degli obiettivi.
Presentare un Progetto di sviluppo non è solo redigere un business plan, ma definire un quadro strategico
chiaro ed equilibrato.
Assinatura de Pacote Comercial de Brasil com os EUA
Brasil e Estados Unidos (EUA) assinaram nesta segunda-feira, 19 de outubro, Protocolo ao Acordo de Comércio e Cooperação Econômica bilateral. Trata-se de pacote comercial ambicioso e moderno que visa à promoção dos fluxos bilaterais de comércio e investimento.
O Acordo de Comércio e Cooperação Econômica, cuja sigla é ATEC - “Agreement on Trade and Economic Cooperation”, é um mecanismo bilateral, criado em 2011, mas ativado apenas em março de 2019, quando os Presidentes Trump e Bolsonaro lançaram a “Parceria para a Prosperidade” durante a visita do Presidente Jair Bolsonaro a Washington. No encontro de Mar-A-Lago, em março do corrente ano, os líderes dos dois governos deram contornos mais concretos a essa parceria, ao instruir suas equipes negociadoras a fechar o texto do pacote comercial agora firmado.
A assinatura do pacote comercial insere-se em contexto mais amplo da política de comércio exterior brasileira, cujo principal objetivo tem sido o de criar ambiente econômico favorável aos negócios e à reinserção competitiva do Brasil na economia internacional. Pretende-se que o pacote forme a base de um amplo acordo comercial a ser futuramente negociado entre as duas maiores economias do continente americano. Os compromissos assumidos estão alinhados com demandas históricas dos setores privados de ambos os países.
O texto do Protocolo contém, além de disposições gerais a respeito de entrada em vigor e mecanismo de consultas sobre as obrigações adotadas pelas Partes, três Anexos que versam, respectivamente, sobre I) Facilitação de Comércio e Cooperação Aduaneira; II) Boas Práticas Regulatórias; e III) Anticorrupção.
Facilitação de Comércio
O Anexo I, sobre Facilitação de Comércio, diz respeito a procedimentos burocráticos (administrativos e aduaneiros) relacionados às operações de exportação, importação e trânsito aduaneiro de mercadorias. Os compromissos assumidos objetivam reduzir a burocracia do comércio exterior, diminuindo prazo e custo das operações realizadas por agentes privados. Segundo estimativa da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), reformas profundas em facilitação de comércio têm o condão de reduzir em até 14,5% os custos de uma operação de comércio no Brasil.
As disciplinas de facilitação de comércio acordadas com os Estados Unidos são abrangentes, com compromissos que alcançam não apenas as autoridades aduaneiras, mas diversas agências governamentais intervenientes no comércio exterior. Há compromissos importantes para o uso de tecnologias no processamento das exportações e importações com o intuito de reduzir tempos e custos das operações. São medidas relacionadas a emprego de documentos eletrônicos, pagamentos eletrônicos, interoperabilidade entre guichês únicos de comércio exterior e automação na gestão de riscos, inclusive com o emprego de “machine learning” e inteligência artificial. Há também seção destinada ao tratamento a ser conferido a produtos agrícolas, de especial interesse do Brasil e dos Estados Unidos, grandes exportadores nesse setor.
O documento prevê, ainda, que os países trabalharão em conjunto para a celebração de um Acordo de Reconhecimento Mútuo dos seus Programas de Operadores Econômicos Autorizados (OEA).
O texto é o mais avançado na área negociado pelo Brasil e um dos capítulos sobre facilitação de comércio mais ambiciosos já negociados em âmbito global, indo além dos compromissos celebrados no âmbito do Acordo sobre Facilitação de Comércio da OMC.
Boas Práticas Regulatórias
Por sua vez, o Anexo II, sobre boas práticas regulatórias, vai ao encontro de recentes medidas internas adotadas pelo Brasil. “Good regulatory practices” -- ou “boas práticas regulatórias”, em português -- são processos, sistemas, ferramentas e métodos reconhecidos internacionalmente para a melhoria da qualidade da regulação, ou seja, da intervenção do Estado na atividade econômica.
O Protocolo de Boas Práticas Regulatórias negociado com os Estados Unidos constitui importante etapa na evolução recente de desenvolvimento e incorporação de instrumentos de boas práticas regulatórias pelo Brasil e está em linha com os esforços do Governo Federal para tornar o ambiente de negócios no Brasil mais transparente, previsível e aberto à concorrência, garantindo que a intervenção do Estado ocorra apenas quando necessário e não seja demasiadamente onerosa para a sociedade, conforme estabelece a Lei nº 13.874, de 2019 (“Lei da Liberdade Econômica”). Estima-se que a ineficiência regulatória gere um custo aproximado de R$200 bilhões anuais para a sociedade brasileira. Trata-se de texto moderno e com compromissos vinculantes sobre o tema, além de prover garantia da adoção de práticas similares em um dos principais mercados para as exportações e investimentos brasileiros.
Anticorrupção
Já o Anexo III, que trata sobre esforços Anticorrupção, reafirma, bilateralmente, o núcleo duro das obrigações legislativas a que Brasil e Estados Unidos se vincularam multilateralmente, em especial no âmbito da Convenção das Nações Unidas contra a Corrupção (2003), da Convenção Interamericana contra a Corrupção (1996) e da Convenção da OCDE sobre Corrupção de Funcionários Públicos Estrangeiros em Transações Comerciais Internacionais (1997).
O escopo do referido Anexo, em linha com recentes iniciativas do Brasil, expande, para além da esfera estritamente criminal, a atuação doméstica e a cooperação internacional anticorrupção, ao abarcar também as esferas civil e administrativa. Trata-se de evolução relevante nas tarefas de combater, mediante a recuperação de ativos, o eixo central das cadeias delitivas organizadas: seus fluxos financeiros. O texto reforça, portanto, o compromisso conjunto para o combate à corrupção.
mercoledì 14 ottobre 2020
Finanza Alternativa: innovazione e nuovi strumenti
Finanza Alternativa:
innovazione e nuovi strumenti
natura abhorret a vacuo
Le soluzioni finanziarie non bancarie sono definite di “Finanza Alternativa”.
Normalmente le società in
Europa sono finanziate dal sistema bancario, il quale ha dovuto ripensare il proprio
modello di business a seguito della crisi finanziaria mondiale del 2008, con
conseguenze sulle PMI e le start-up, che hanno visto ridursi drasticamente
l’ossigeno finanziario per andare avanti.
Parmenide (500 aC) e successivamente
Aristotele ci hanno insegnato che “la natura rifugge il vuoto” (natura
abhorret a vacuo), in sostanza ogni spazio vuoto viene automaticamente
riempito da qualcos’altro. E’ quello che è successo a seguito degli eventi
sopra descritti (da Lehman Brothers in poi), gli spazi vuoti lasciati dalle
banche tradizionali sono stati riempiti da nuovi tipi di finanziamenti, che
hanno preso il nome Finanza
alternativa.
Ad oggi l'ammontare annuo
di finanziamenti raccolti dalla finanza alternativa in Europa è di circa
10 miliardi di euro e l'industria continua a crescere del 40% all'anno, ma ci
sono enormi differenze nell'adattamento della finanza alternativa nei paesi in
Europa. Il Regno Unito è di gran lunga il piu grande mercato e qui sono raccolti
almeno 2/3 della finanza alternativa europea.
Dalla crisi finanziaria il
numero di aziende che offrono queste soluzioni finanziarie è cresciuto
rapidamente e sta diventando la principale fonte di finanziamento per le
aziende in Europa. Il tipo più noto di finanziamento alternativo è il
crowdfunding (prossima pillola), ma esistono vari tipi di finanziamento
alternativo attualmente disponibili.
Fra quelle offline, ci
sono business angels, fondi di venture capital, family office, prestiti convertibili
e finanziamenti mezzanini. Alcuni di loro forniscono finanziamenti in azioni ed
in cambio si aspettano una quota della proprietà di una società. Altri si
concentrano su un prestito.
I business angels sono
privati che investono in azioni di
una società. Nella maggior parte dei casi investono in una fase molto precoce e
affiancano i fondatori dell'azienda. Regolarmente sono imprenditori di successo
loro stessi. È importante che il business angel capisca la società in cui sta
investendo, pertanto è opportuno trovarlo con esperienza nel settore specifico.
L'importo del finanziamento è per lo più limitato da 50.000 a mezzo milione di
euro e regolarmente co-investe con alcuni business angels allo stesso tempo.
Le imprese di venture
capital normalmente investono in un'azienda in una fase successiva. Non
investono i propri soldi, ma gestiscono i fondi di altre persone.
I fondi di capitale di
rischio sono focalizzati su settori specifici. Ricevono molte richieste ed
investono solo in poche aziende, è necessario quindi disporre di una
proposta forte e di strumenti adeguati. In genere investono tra mezzo
milione e fino a 10 milioni di euro. Forniscono risorse ad una società in una
fase di crescita.
Il family office è un tipo
speciale di fondo, gestiscono fondi da famiglie benestanti. Sono flessibili nei
tipi di investimento e forniscono tutti i tipi di soluzioni finanziarie da
sovvenzioni e prestiti a investimenti azionari.
I prestiti convertibili ed
il finanziamento mezzanino sono soluzioni finanziarie che offrono un prestito
con il potenziale di convertirlo in azioni o con un tasso di interesse che
dipende dal successo dell'azienda. Entrambe le soluzioni sono interessanti per
mercati in rapida crescita, ma imprevedibili.
lunedì 6 aprile 2020
Covid-19, arriva il Bando da 7 milioni di euro per la ricerca sanitaria
www.salute.gov.it/...gua=italiano&id=216